A aula inaugural do curso de jornalismo da Unimep deste ano trouxe Duílio Fabbri Júnior, gerente de jornalismo da EPTV- Campinas, que explorou a transição da TV analógica à digital. Ele abordou as características necessárias para profissionais na nova etapa jornalìstica: mais dinâmica, discursiva e objetiva.
Fabbri afirmou que a mudança do sinal analógico para o digital trouxe muito mais possibilidades de intervenção ao telespectador. A grade de programação que antes era imposta ganhou novo significado sendo manipulada, pausada quando necessário e sem nennhuma interrupção o receptor continua assistindo de onde parou. Também como recurso, pode ser acessada facilmente por meio da internet. A EPTV, contou o jornalista, como emissora regional foi a pioneira no Estado de São Paulo a aderir esta tecnologia trazendo uma transmissão de maior qualidade visual e programática a seu público.
Das novas tendências aos formatos dos programas jornalísticos, o palestrante enfatizou a importância da capacidade de linear o pensamento, trazendo a notícia de forma clara e precisa necessária aos jornalistas já que apresentadores poderão cada vez menos usar o teleprompter e repórteres cada vez mais participarão em tempo real das transmissões. A reportagem em si será muito pouco editada e "mini-redações" com repórter, câmera e editor circularão pelos mais diferentes lugares, diz Fabbri, dinamizando e dando mais credibilidade à informação.
Texto: Patrícia Milão
sexta-feira, 4 de junho de 2010
terça-feira, 1 de junho de 2010
Entrevistando Belarmino César Guimarães da Costa
Formado na 1º turma de Jornalismo da Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba) em 1983 e Doutor em Educação pela Unicamp (Universidade de Campinas) em 1999 Belarmino é o atual diretor da Facom - Faculdade de Comunicação da Unimep - em que exerce o cargo desde 2002, também atuou na coordenadoria do curso de Jornalismo no período de 1994 a 2001. Além disso, na mesma universidade leciona a disciplina Teoria da comunicação aos alunos do 1º semestre de Jornalismo.
EXCLAMAÇÃO: “Sabe-se que no final do século XIX, os jornais se libertaram do financiamento político e começaram a viver de publicidade. Você acha que isso se perpetua até hoje”?
BELARMINO: Não, pois há uma relação entre jornalismo e política, porém é uma relação que pode ser interrompida devido o jornalista poder atuar em uma empresa convencional e através de informações apresentar elementos contraditórios com a linha editorial da empresa. No entanto, o jornalismo é uma atividade diversificada.
EXCLAMAÇÃO: Jornalismo e publicidade ao longo do desenvolvimento de ambos formaram uma forte “cumplicidade”, porém muito se houve, por parte do público, que a propaganda tem tomado o espaço dos conteúdos, seja na televisão, revistas ou jornais. Há exagero de publicidade nos meios de comunicação, a ponto de ofuscar o jornalismo?
BELARMINO: Atualmente, há uma grande quantidade de publicidade nos meios de comunicação, pois é um fator que sustente esses meios. Porém, dificilmente a publicidade chegou a ocultar o jornalismo devido ninguém procurar um jornal pelas propagandas, e sim pelo conteúdo de informações.
No período do Regime Militar no Brasil, existia a censura de Estado, a qual vetava algumas publicações em vários veículos de comunicação, com isso alguns jornais e revistas substituíam estas por receitas culinárias, textos de Camões e também paginas em branco e outras em preto.
EXCLAMAÇÃO: Felipe Pena afirma que, para ele a origem do jornalismo é o medo da falta de conhecimento, que leva a busca da informação. Onde fica o limite em busca da noticia?
BELARMINO: Um jornalista, em busca de noticias e informações precisa estar atento constantemente na legislação, já que o jornalismo busca segmentos de fatos e se aprofunda, procurando ouvir os dois lados da historia.
EXLAMAÇÃO: A existência de leis que direcionam o agir do jornalista, em algumas ocasiões, como a câmera escondida, por exemplo, é uma busca a ética ou a forma de censura a atuação do profissional?
BELARMINO: No caso do uso da câmera escondida, o jornalista obtém informações através de um meio que nem sempre é ético, causando muitas vezes processos judiciais. Contudo não se deve publicar uma noticia que interfira na ética da sociedade.
EXCLAMAÇÃO: Qual o maior beneficio que a internet trouxe para aos jornalistas, e qual o maior desafio?
BELARMINO: A internet ampliou recursos para resultados de informações, onde as fontes estão com uma diversidade maior. Com ela o jornalismo passou a ficar mais selado a outras informações, modificando a maneira de produzir. Pois atualmente qualquer pessoa pode obter informações e publicar em sites e blogs. Já um dos maiores desafios é que o jornalista passou a analisar mais os fatos, assim tendo que aumentar sua capacidade de verificar se a noticia é de fato verdadeira devido à possibilidade de erros serem maior e as informações serem constantes, assim podendo comprometer a ética social, pois o tempo para apuração dos fatos é curto, logo pode prejudicar a qualidade de seu trabalho.
Entrevista: Exclamação
Texto: Alêenilson Montanhere
Edição: Fabiana Barrios
EXCLAMAÇÃO: “Sabe-se que no final do século XIX, os jornais se libertaram do financiamento político e começaram a viver de publicidade. Você acha que isso se perpetua até hoje”?
BELARMINO: Não, pois há uma relação entre jornalismo e política, porém é uma relação que pode ser interrompida devido o jornalista poder atuar em uma empresa convencional e através de informações apresentar elementos contraditórios com a linha editorial da empresa. No entanto, o jornalismo é uma atividade diversificada.
EXCLAMAÇÃO: Jornalismo e publicidade ao longo do desenvolvimento de ambos formaram uma forte “cumplicidade”, porém muito se houve, por parte do público, que a propaganda tem tomado o espaço dos conteúdos, seja na televisão, revistas ou jornais. Há exagero de publicidade nos meios de comunicação, a ponto de ofuscar o jornalismo?
BELARMINO: Atualmente, há uma grande quantidade de publicidade nos meios de comunicação, pois é um fator que sustente esses meios. Porém, dificilmente a publicidade chegou a ocultar o jornalismo devido ninguém procurar um jornal pelas propagandas, e sim pelo conteúdo de informações.
No período do Regime Militar no Brasil, existia a censura de Estado, a qual vetava algumas publicações em vários veículos de comunicação, com isso alguns jornais e revistas substituíam estas por receitas culinárias, textos de Camões e também paginas em branco e outras em preto.
EXCLAMAÇÃO: Felipe Pena afirma que, para ele a origem do jornalismo é o medo da falta de conhecimento, que leva a busca da informação. Onde fica o limite em busca da noticia?
BELARMINO: Um jornalista, em busca de noticias e informações precisa estar atento constantemente na legislação, já que o jornalismo busca segmentos de fatos e se aprofunda, procurando ouvir os dois lados da historia.
EXLAMAÇÃO: A existência de leis que direcionam o agir do jornalista, em algumas ocasiões, como a câmera escondida, por exemplo, é uma busca a ética ou a forma de censura a atuação do profissional?
BELARMINO: No caso do uso da câmera escondida, o jornalista obtém informações através de um meio que nem sempre é ético, causando muitas vezes processos judiciais. Contudo não se deve publicar uma noticia que interfira na ética da sociedade.
EXCLAMAÇÃO: Qual o maior beneficio que a internet trouxe para aos jornalistas, e qual o maior desafio?
BELARMINO: A internet ampliou recursos para resultados de informações, onde as fontes estão com uma diversidade maior. Com ela o jornalismo passou a ficar mais selado a outras informações, modificando a maneira de produzir. Pois atualmente qualquer pessoa pode obter informações e publicar em sites e blogs. Já um dos maiores desafios é que o jornalista passou a analisar mais os fatos, assim tendo que aumentar sua capacidade de verificar se a noticia é de fato verdadeira devido à possibilidade de erros serem maior e as informações serem constantes, assim podendo comprometer a ética social, pois o tempo para apuração dos fatos é curto, logo pode prejudicar a qualidade de seu trabalho.
Entrevista: Exclamação
Texto: Alêenilson Montanhere
Edição: Fabiana Barrios
domingo, 23 de maio de 2010
Exclamação faz entrevista com Eder Henrique
O nosso entrevistado queria ser dentista quando criança, mas desistiu da ideia e resolveu fazer jornalismo. Formado desde 2008 pela UNIMEP, hoje é diretor jornalístico e âncora da rádio Difusora de Piracicaba. Estamos falando de Eder Henrique, que topou nos falar um pouco da profissão e da rádio em que trabalha.
Exclamação: Você pode nos falar um pouco da área de cobertura da Rádio, e do publico ouvinte?
Eder: A Rádio tem uma área de cobertura de mais de 150 km, e do publico, posso falar que a o publico alvo da AM são pessoas de 20 a 60 anos, das classes B, C e D.
Ex: Como funciona a publicidade no rádio?
Eder: Como em qualquer outro veículo, as empresas entram em contato com a gente, damos a tabela de preço, e divulgamos o anuncio.
Ex: Com quantos jornalistas a Rádio conta?
Eder: Comigo que sou diretor de jornalismo e apresentador do jornal, um repórter policial, um político, e um esportivo.
Ex: Como é feita a divisão de trabalho?
Eder: Cada um desempenha seu papel, mas todos sabem fazer o trabalho de todos. A um mês atrás tive uma conjuntivite, e fiquei quinze dias afastado, um dos repórteres me substituiu sem dificuldades.
Ex: Quais os programas jornalísticos da Rádio?
Eder: Contamos com quatro edições de jornais, além de boletins de hora em hora.
Ex: Qual o conteúdo desses jornais?
Eder: São quase sempre noticias da cidade e região, pois acho que é mais interessante pro cidadão piracicabano saber que o prefeito assinou a licitação da nova ponte, ou a pavimentação de uma avenida, do que a prisão de um prefeito de uma cidade longe daqui.
Ex: Como é apresentado um jornal no rádio, é preparado ou improvisado?
Eder: No jornal, seguimos a lauda, que é o texto preparado, pois necessita de mais formalidade. Porém no esporte, trabalha-se muito com o improviso, vira na realidade, um bate papo com os ouvintes.
Ex: Qual a principal diferença entre o jornalismo para o rádio e para os demais meios?
Eder: O radio tem agilidade é o meio de comunicação mais rápido, por exemplo, se um avião cair no meio da praça agora, enquanto a TV tem que montar todos os equipamentos, na internet tem que escrever a matéria, no rádio, é só pegar um celular e dar a noticia no ar, no mesmo instante. É obrigação do rádio chegar primeiro.
Ex: Em sua opinião, qual o papel do radio nos dias de hoje, o entretenimento ou a informação?
Eder: Acho que os dois, mas deve-se ter muito cuidado, tem que distinguir muito bem uma coisa da outra, pois o jornalismo deve ter muita credibilidade.
Ex: E sobre o fim da obrigatoriedade do diploma para jornalista, o que você nos fala?
Eder: Não posso ser hipócrita, pois trabalhei seis anos sem, mas acho importante para se ter uma regulamentação da profissão.
Ex: Falando um pouco de você agora, qual foi sua trajetória no jornalismo?
Eder: Comecei a trabalhar na Rádio Noticia, depois passei para a Rádio Você, onde fiquei ate a metade de 2004, depois fui pra Rádio Azul Celeste, e por fim vim aqui pra Difusora, que estou desde Março de 2008.
Mas paralelamente a esses, trabalhei em produtoras, na televisão, e também fui assessor de imprensa.
Ex: Para terminar, por que optou por trabalhar em rádio?
Eder: Comecei a trabalhar em radio quando tinha 15 anos, mas nunca falava no microfone, eu trabalhava como radio escuta e passava as informações para os repórteres,
Ate que um dia meu chefe me disse que eu teria que entra ao vivo, confesso que suei muito fiquei muito nervoso, mas consegui. A agilidade do rádio me encanta.
Texto: Fabiana Barrios
Exclamação: Você pode nos falar um pouco da área de cobertura da Rádio, e do publico ouvinte?
Eder: A Rádio tem uma área de cobertura de mais de 150 km, e do publico, posso falar que a o publico alvo da AM são pessoas de 20 a 60 anos, das classes B, C e D.
Ex: Como funciona a publicidade no rádio?
Eder: Como em qualquer outro veículo, as empresas entram em contato com a gente, damos a tabela de preço, e divulgamos o anuncio.
Ex: Com quantos jornalistas a Rádio conta?
Eder: Comigo que sou diretor de jornalismo e apresentador do jornal, um repórter policial, um político, e um esportivo.
Ex: Como é feita a divisão de trabalho?
Eder: Cada um desempenha seu papel, mas todos sabem fazer o trabalho de todos. A um mês atrás tive uma conjuntivite, e fiquei quinze dias afastado, um dos repórteres me substituiu sem dificuldades.
Ex: Quais os programas jornalísticos da Rádio?
Eder: Contamos com quatro edições de jornais, além de boletins de hora em hora.
Ex: Qual o conteúdo desses jornais?
Eder: São quase sempre noticias da cidade e região, pois acho que é mais interessante pro cidadão piracicabano saber que o prefeito assinou a licitação da nova ponte, ou a pavimentação de uma avenida, do que a prisão de um prefeito de uma cidade longe daqui.
Ex: Como é apresentado um jornal no rádio, é preparado ou improvisado?
Eder: No jornal, seguimos a lauda, que é o texto preparado, pois necessita de mais formalidade. Porém no esporte, trabalha-se muito com o improviso, vira na realidade, um bate papo com os ouvintes.
Ex: Qual a principal diferença entre o jornalismo para o rádio e para os demais meios?
Eder: O radio tem agilidade é o meio de comunicação mais rápido, por exemplo, se um avião cair no meio da praça agora, enquanto a TV tem que montar todos os equipamentos, na internet tem que escrever a matéria, no rádio, é só pegar um celular e dar a noticia no ar, no mesmo instante. É obrigação do rádio chegar primeiro.
Ex: Em sua opinião, qual o papel do radio nos dias de hoje, o entretenimento ou a informação?
Eder: Acho que os dois, mas deve-se ter muito cuidado, tem que distinguir muito bem uma coisa da outra, pois o jornalismo deve ter muita credibilidade.
Ex: E sobre o fim da obrigatoriedade do diploma para jornalista, o que você nos fala?
Eder: Não posso ser hipócrita, pois trabalhei seis anos sem, mas acho importante para se ter uma regulamentação da profissão.
Ex: Falando um pouco de você agora, qual foi sua trajetória no jornalismo?
Eder: Comecei a trabalhar na Rádio Noticia, depois passei para a Rádio Você, onde fiquei ate a metade de 2004, depois fui pra Rádio Azul Celeste, e por fim vim aqui pra Difusora, que estou desde Março de 2008.
Mas paralelamente a esses, trabalhei em produtoras, na televisão, e também fui assessor de imprensa.
Ex: Para terminar, por que optou por trabalhar em rádio?
Eder: Comecei a trabalhar em radio quando tinha 15 anos, mas nunca falava no microfone, eu trabalhava como radio escuta e passava as informações para os repórteres,
Ate que um dia meu chefe me disse que eu teria que entra ao vivo, confesso que suei muito fiquei muito nervoso, mas consegui. A agilidade do rádio me encanta.
Texto: Fabiana Barrios
Foto: Rodolfo Mondoni
Exclamação faz visita a Rádio Difusora
Na tarde do dia 17 de maio o Exclamação reuniu seus integrantes para fazer uma visita à Rádio Difusora de Piracicaba, foram muito bem recepcionados pelo diretor de jornalismo Eder Henrique, que foi entrevistado pelos alunos.
Durante a visita, Eder, muito atencioso, contou como começou no rádio em 2002, falou sobre sua infância em Santa Bárbara do Oeste e sobre a decisão na escolha da carreira. O diretor explicou a importância da voz na profissão e as diferenças que percebe hoje em sua voz desde quando começou.
Eder é formado em jornalismo pela Unimep desde 2008, mas antes disso já havia trabalhado na Rádio Notícia de Americana, na Rádio Você, na Azul Celeste e hoje aos 23 anos atua na Difusora AM 650, de Piracicaba.
A primeira transmissão radiofônica no Brasil foi em 1922, e em 1933 chegou a Piracicaba por João Sampaio Góes como Rádio Clube Atual Difusora. A Rádio Difusora é a décima quinta emissora do país, sua potência de cinco mil watts atinge cidades a um raio de cento e cinquenta quilômetros.
A Rádio passou por uma reforma recente, contando assim com as mais altas tecnologias e profissionais capacitados. Os alunos fotografaram os equipamentos de estúdio e o entrevistado apresentou seus colegas de trabalho, que também foram muito simpáticos.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Visita ao Jornal de Piracicaba
Os alunos do 1° semestre do curso de Jornalismo da Unimep visitaram o Jornal de Piracicaba na quarta feira, 28 de abril. Acompanhados pelo professor e coordenador do curso, Paulo Roberto Botão, os alunos tiveram contato com as instalações do veículo: redação, comercial, produção visual e gráfica. Ao chegar foram recepcionados pela editora responsável pelo impresso Marisa Massiarelli Sato e pelo coordenador da área gráfica, Carlos de Castro, que trabalham na empresa a mais de vinte anos.
Marisa foi da primeira turma de jornalismo da Unimep, e valoriza a formação acadêmica. Para reforçar sua convicção disse que não contrataria uma pessoa sem diploma. Ela também é uma grande defensora do estágio, argumentando que essa é a melhor forma do aluno ter um maior contato com a prática, ganhar experiência e aprendizados que provavelmente não encontrará na universidade.
Marisa foi da primeira turma de jornalismo da Unimep, e valoriza a formação acadêmica. Para reforçar sua convicção disse que não contrataria uma pessoa sem diploma. Ela também é uma grande defensora do estágio, argumentando que essa é a melhor forma do aluno ter um maior contato com a prática, ganhar experiência e aprendizados que provavelmente não encontrará na universidade.
O Jornal de Piracicaba é o mais importante da região e vem aumentando sua tiragem, 17 mil durante a semana e chegando a 20 mil aos domindos, mesmo com todos os problemas que os impressos vem sofrendo com a chegada da internet. As novas tecnologias por enquanto só trouxeram benefícios ao jornal que vem se atualizando de acordo com as exigências, a reformulação gráfica, dirigida por Carlos de Castro, é uma prova disso, além da utilização de equipamentos de ponta para a confecção do impresso. " O JP hoje utiliza os mesmos programas dos melhores jornais do mundo", diz o coordenador da área gráfica.
O jornal resolveu fazer uma experiência de regionalização, criando à 7 meses um caderno específico pra cidade de São Pedro, cidade importante à região que o jornal circula, e ainda pode-se ter acesso ao JP online, já que ele também está disponível na internet assim como a maioria dos grandes.
O jornal resolveu fazer uma experiência de regionalização, criando à 7 meses um caderno específico pra cidade de São Pedro, cidade importante à região que o jornal circula, e ainda pode-se ter acesso ao JP online, já que ele também está disponível na internet assim como a maioria dos grandes.
foto: Patrícia Milão
texto: Rodolfo Mondoni
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