sexta-feira, 4 de junho de 2010

JORNALISMO CONTEMPORÂNEO É MAIS DINÂMICO

A aula inaugural do curso de jornalismo da Unimep deste ano trouxe Duílio Fabbri Júnior, gerente de jornalismo da EPTV- Campinas, que explorou a transição da TV analógica à digital. Ele abordou as características necessárias para profissionais na nova etapa jornalìstica: mais dinâmica, discursiva e objetiva.
Fabbri afirmou que a mudança do sinal analógico para o digital trouxe muito mais possibilidades de intervenção ao telespectador. A grade de programação que antes era imposta ganhou novo significado sendo manipulada, pausada quando necessário e sem nennhuma interrupção o receptor continua assistindo de onde parou. Também como recurso, pode ser acessada facilmente por meio da internet. A EPTV, contou o jornalista, como emissora regional foi a pioneira no Estado de São Paulo a aderir esta tecnologia trazendo uma transmissão de maior qualidade visual e programática a seu público.
Das novas tendências aos formatos dos programas jornalísticos, o palestrante enfatizou a importância da capacidade de linear o pensamento, trazendo a notícia de forma clara e precisa necessária aos jornalistas já que apresentadores poderão cada vez menos usar o teleprompter e repórteres cada vez mais participarão em tempo real das transmissões. A reportagem em si será muito pouco editada e "mini-redações" com repórter, câmera e editor circularão pelos mais diferentes lugares, diz Fabbri, dinamizando e dando mais credibilidade à informação.

Texto: Patrícia Milão

terça-feira, 1 de junho de 2010

Entrevistando Belarmino César Guimarães da Costa



Formado na 1º turma de Jornalismo da Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba) em 1983 e Doutor em Educação pela Unicamp (Universidade de Campinas) em 1999 Belarmino é o atual diretor da Facom - Faculdade de Comunicação da Unimep - em que exerce o cargo desde 2002, também atuou na coordenadoria do curso de Jornalismo no período de 1994 a 2001. Além disso, na mesma universidade leciona a disciplina Teoria da comunicação aos alunos do 1º semestre de Jornalismo.


EXCLAMAÇÃO: “Sabe-se que no final do século XIX, os jornais se libertaram do financiamento político e começaram a viver de publicidade. Você acha que isso se perpetua até hoje”?
BELARMINO: Não, pois há uma relação entre jornalismo e política, porém é uma relação que pode ser interrompida devido o jornalista poder atuar em uma empresa convencional e através de informações apresentar elementos contraditórios com a linha editorial da empresa. No entanto, o jornalismo é uma atividade diversificada.

EXCLAMAÇÃO: Jornalismo e publicidade ao longo do desenvolvimento de ambos formaram uma forte “cumplicidade”, porém muito se houve, por parte do público, que a propaganda tem tomado o espaço dos conteúdos, seja na televisão, revistas ou jornais. Há exagero de publicidade nos meios de comunicação, a ponto de ofuscar o jornalismo?
BELARMINO: Atualmente, há uma grande quantidade de publicidade nos meios de comunicação, pois é um fator que sustente esses meios. Porém, dificilmente a publicidade chegou a ocultar o jornalismo devido ninguém procurar um jornal pelas propagandas, e sim pelo conteúdo de informações.
No período do Regime Militar no Brasil, existia a censura de Estado, a qual vetava algumas publicações em vários veículos de comunicação, com isso alguns jornais e revistas substituíam estas por receitas culinárias, textos de Camões e também paginas em branco e outras em preto.

EXCLAMAÇÃO: Felipe Pena afirma que, para ele a origem do jornalismo é o medo da falta de conhecimento, que leva a busca da informação. Onde fica o limite em busca da noticia?
BELARMINO: Um jornalista, em busca de noticias e informações precisa estar atento constantemente na legislação, já que o jornalismo busca segmentos de fatos e se aprofunda, procurando ouvir os dois lados da historia.

EXLAMAÇÃO: A existência de leis que direcionam o agir do jornalista, em algumas ocasiões, como a câmera escondida, por exemplo, é uma busca a ética ou a forma de censura a atuação do profissional?
BELARMINO: No caso do uso da câmera escondida, o jornalista obtém informações através de um meio que nem sempre é ético, causando muitas vezes processos judiciais. Contudo não se deve publicar uma noticia que interfira na ética da sociedade.

EXCLAMAÇÃO: Qual o maior beneficio que a internet trouxe para aos jornalistas, e qual o maior desafio?
BELARMINO: A internet ampliou recursos para resultados de informações, onde as fontes estão com uma diversidade maior. Com ela o jornalismo passou a ficar mais selado a outras informações, modificando a maneira de produzir. Pois atualmente qualquer pessoa pode obter informações e publicar em sites e blogs. Já um dos maiores desafios é que o jornalista passou a analisar mais os fatos, assim tendo que aumentar sua capacidade de verificar se a noticia é de fato verdadeira devido à possibilidade de erros serem maior e as informações serem constantes, assim podendo comprometer a ética social, pois o tempo para apuração dos fatos é curto, logo pode prejudicar a qualidade de seu trabalho.

Entrevista: Exclamação
Texto: Alêenilson Montanhere
Edição: Fabiana Barrios

domingo, 23 de maio de 2010

Exclamação faz entrevista com Eder Henrique


O nosso entrevistado queria ser dentista quando criança, mas desistiu da ideia e resolveu fazer jornalismo. Formado desde 2008 pela UNIMEP, hoje é diretor jornalístico e âncora da rádio Difusora de Piracicaba. Estamos falando de Eder Henrique, que topou nos falar um pouco da profissão e da rádio em que trabalha.

Exclamação: Você pode nos falar um pouco da área de cobertura da Rádio, e do publico ouvinte?
Eder: A Rádio tem uma área de cobertura de mais de 150 km, e do publico, posso falar que a o publico alvo da AM são pessoas de 20 a 60 anos, das classes B, C e D.

Ex: Como funciona a publicidade no rádio?
Eder: Como em qualquer outro veículo, as empresas entram em contato com a gente, damos a tabela de preço, e divulgamos o anuncio.

Ex: Com quantos jornalistas a Rádio conta?
Eder: Comigo que sou diretor de jornalismo e apresentador do jornal, um repórter policial, um político, e um esportivo.


Ex: Como é feita a divisão de trabalho?
Eder: Cada um desempenha seu papel, mas todos sabem fazer o trabalho de todos. A um mês atrás tive uma conjuntivite, e fiquei quinze dias afastado, um dos repórteres me substituiu sem dificuldades.

Ex: Quais os programas jornalísticos da Rádio?
Eder: Contamos com quatro edições de jornais, além de boletins de hora em hora.

Ex: Qual o conteúdo desses jornais?
Eder: São quase sempre noticias da cidade e região, pois acho que é mais interessante pro cidadão piracicabano saber que o prefeito assinou a licitação da nova ponte, ou a pavimentação de uma avenida, do que a prisão de um prefeito de uma cidade longe daqui.

Ex: Como é apresentado um jornal no rádio, é preparado ou improvisado?
Eder: No jornal, seguimos a lauda, que é o texto preparado, pois necessita de mais formalidade. Porém no esporte, trabalha-se muito com o improviso, vira na realidade, um bate papo com os ouvintes.

Ex: Qual a principal diferença entre o jornalismo para o rádio e para os demais meios?
Eder: O radio tem agilidade é o meio de comunicação mais rápido, por exemplo, se um avião cair no meio da praça agora, enquanto a TV tem que montar todos os equipamentos, na internet tem que escrever a matéria, no rádio, é só pegar um celular e dar a noticia no ar, no mesmo instante. É obrigação do rádio chegar primeiro.


Ex: Em sua opinião, qual o papel do radio nos dias de hoje, o entretenimento ou a informação?
Eder: Acho que os dois, mas deve-se ter muito cuidado, tem que distinguir muito bem uma coisa da outra, pois o jornalismo deve ter muita credibilidade.

Ex: E sobre o fim da obrigatoriedade do diploma para jornalista, o que você nos fala?
Eder: Não posso ser hipócrita, pois trabalhei seis anos sem, mas acho importante para se ter uma regulamentação da profissão.

Ex: Falando um pouco de você agora, qual foi sua trajetória no jornalismo?
Eder: Comecei a trabalhar na Rádio Noticia, depois passei para a Rádio Você, onde fiquei ate a metade de 2004, depois fui pra Rádio Azul Celeste, e por fim vim aqui pra Difusora, que estou desde Março de 2008.
Mas paralelamente a esses, trabalhei em produtoras, na televisão, e também fui assessor de imprensa.

Ex: Para terminar, por que optou por trabalhar em rádio?
Eder: Comecei a trabalhar em radio quando tinha 15 anos, mas nunca falava no microfone, eu trabalhava como radio escuta e passava as informações para os repórteres,
Ate que um dia meu chefe me disse que eu teria que entra ao vivo, confesso que suei muito fiquei muito nervoso, mas consegui. A agilidade do rádio me encanta.

Texto: Fabiana Barrios
Foto: Rodolfo Mondoni

Exclamação faz visita a Rádio Difusora





Na tarde do dia 17 de maio o Exclamação reuniu seus integrantes para fazer uma visita à Rádio Difusora de Piracicaba, foram muito bem recepcionados pelo diretor de jornalismo Eder Henrique, que foi entrevistado pelos alunos.


Durante a visita, Eder, muito atencioso, contou como começou no rádio em 2002, falou sobre sua infância em Santa Bárbara do Oeste e sobre a decisão na escolha da carreira. O diretor explicou a importância da voz na profissão e as diferenças que percebe hoje em sua voz desde quando começou.


Eder é formado em jornalismo pela Unimep desde 2008, mas antes disso já havia trabalhado na Rádio Notícia de Americana, na Rádio Você, na Azul Celeste e hoje aos 23 anos atua na Difusora AM 650, de Piracicaba.


A primeira transmissão radiofônica no Brasil foi em 1922, e em 1933 chegou a Piracicaba por João Sampaio Góes como Rádio Clube Atual Difusora. A Rádio Difusora é a décima quinta emissora do país, sua potência de cinco mil watts atinge cidades a um raio de cento e cinquenta quilômetros.


A Rádio passou por uma reforma recente, contando assim com as mais altas tecnologias e profissionais capacitados. Os alunos fotografaram os equipamentos de estúdio e o entrevistado apresentou seus colegas de trabalho, que também foram muito simpáticos.
Texto:Jessica Polliani

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Visita ao Jornal de Piracicaba

Os alunos do 1° semestre do curso de Jornalismo da Unimep visitaram o Jornal de Piracicaba na quarta feira, 28 de abril. Acompanhados pelo professor e coordenador do curso, Paulo Roberto Botão, os alunos tiveram contato com as instalações do veículo: redação, comercial, produção visual e gráfica. Ao chegar foram recepcionados pela editora responsável pelo impresso Marisa Massiarelli Sato e pelo coordenador da área gráfica, Carlos de Castro, que trabalham na empresa a mais de vinte anos.
Marisa foi da primeira turma de jornalismo da Unimep, e valoriza a formação acadêmica. Para reforçar sua convicção disse que não contrataria uma pessoa sem diploma. Ela também é uma grande defensora do estágio, argumentando que essa é a melhor forma do aluno ter um maior contato com a prática, ganhar experiência e aprendizados que provavelmente não encontrará na universidade.
O Jornal de Piracicaba é o mais importante da região e vem aumentando sua tiragem, 17 mil durante a semana e chegando a 20 mil aos domindos, mesmo com todos os problemas que os impressos vem sofrendo com a chegada da internet. As novas tecnologias por enquanto só trouxeram benefícios ao jornal que vem se atualizando de acordo com as exigências, a reformulação gráfica, dirigida por Carlos de Castro, é uma prova disso, além da utilização de equipamentos de ponta para a confecção do impresso. " O JP hoje utiliza os mesmos programas dos melhores jornais do mundo", diz o coordenador da área gráfica.
O jornal resolveu fazer uma experiência de regionalização, criando à 7 meses um caderno específico pra cidade de São Pedro, cidade importante à região que o jornal circula, e ainda pode-se ter acesso ao JP online, já que ele também está disponível na internet assim como a maioria dos grandes.

foto: Patrícia Milão
texto: Rodolfo Mondoni

quarta-feira, 31 de março de 2010

Conhecendo território


No dia 10 de março, alunos do 1º semestre de jornalismo, tiveram oportunidade e conheceram os seus futuros “habitats práticos”. O bloco de laboratório e comunicação causou grande animação entre os calouros, instigando a curiosidade e a ansiedade pelo momento de explorarem os ambientes.

Passando pelo laboratório de informática, salão de humor, sala de reunião/edição do jornal Na Prática e revista Painel chegaram à Hemeroteca, onde está o acervo de comunicação com trabalhos, gravações de áudio, documentários e monografias dos universitários. Além de livros, como por exemplo, os exemplares a respeito do irreverente e clássico jornal, Pasquim. Revistas, filmes, e, periodicamente, os principais jornais regionais e nacionais. Todo esse material está à disposição para consulta e empréstimo de segunda à sexta, a partir das 18h30.

O laboratório de fotografia e seus estúdios foram apresentados por Karla Fernanda de Camargo, a responsável pelo setor. Lá puderam ver os dois tipos de câmeras (analógica e digital) usadas em aula,e os vários compartimentos com os equipamentos, utensílios e materiais para revelação. Os estúdios fotográficos de fundo infinito e o de kromak (de fundo verde ou azul para manipulação do fundo da imagem), ambos utilizados principalmente pelo curso de publicidade.

Nos laboratórios de rádio, Fernando Henrique Godoy e Danilo Sancinetti e Modolo apresentaram o Aquário, ambiente isolado sonoramente, usado para o desenvolvimento de vinhetas, debates, locuções e reportagens; e a sala de controle, monitorada por eles e seus equipamentos onde editam e armazenam os materiais produzidos.

Os conteúdos gravados permanecem no laboratório durante todo o semestre, sendo posteriormente arquivados na hemeroteca.

Indo ao estúdio de telejornal, utilizado pela Tv UNIMEP na Net para a sua transmissão, os estudantes viram a estrutura para os âncoras além da ilha de edição, local isolado utilizado pelo diretor em edições gravadas e a estrutura para edições ao vivo.

Ao fim da visita aos diversos espaços práticos da faculdade, o sentimento é de expectativa. Já no próximo mês a primeira experiência prática será realizada no aquário pela matéria Laboratório de Voz.

texto e fotos: Patrícia Milão

quinta-feira, 25 de março de 2010

Conteúdo

Jornalismo: compromisso com a ética



O jornalismo é uma área de conhecimento com características próprias, com linguagem própria, para ser reconhecido dessa forma necessita que haja quatro variantes constantes: atualidade, periodicidade, universalidade e difusão.

Atualidade: a notícia deve ser recente

Periodicidade: a publicação do material jornalístico deve possuir uma seqüência, semanal, mensal, diária, etc.

Universalidade: a temática é universal, deve haver uma variedade de assuntos

Difusão: é possibilitada pelas tecnologias e logística, para que o público tenha acesso ao conteúdo, é um eixo fundamental do jornalismo.

O jornalismo deve permanecer intacto com sua essência e princípios que é primordial: informar, ou deixará de ser jornalismo e perderá o sentido de sua existência.

A função do jornalismo sempre foi pesquisar, analisar, averiguar e denunciar. E é importante na contribuição para uma formação democrática e no fornecimento de informações para o exercício cívico.

Não devemos aceitar jornalistas técnicos que apenas transcreve e reproduzem notícias, se autocensuram e adotam um discurso sem formação histórica e antropológica. Devemos exigir um jornalista com identidade que opina, tem visão crítica, domina a linguagem, possui bom texto e conhece a fundo os interesses dos seus receptores.

Portanto o papel do jornalista não mudou, para escrever não depende de tecnologia, depende da relação de idéia e inspiração. O que o jornalista e o jornalismo dispõem hoje são de instrumentos novos e importantes na difusão de pensamento, se na atualidade o acesso a informação se tornou mais fácil e rápido cabe a população buscar informação através de veículo de confiança que tenha maior legado e bagagem para informar determinado assunto.



Breve história do jornalismo


Primeiramente temos que falar dos fatores tecnológicos lingüísticos como:

-Desenvolvimento da fala, período Neolítico

-Desenvolvimento da escrita cuneiforme, Sumérios - 5000 a.C

-Desenvolvimento do alfabeto, Fenícios - 2000 a.C

-Desenvolvimento dos suportes para a escrita, papiro – 2000 a.C, papel – século X

Depois de todas essas invenções e seus aperfeiçoamentos surge a imprensa, com a criação da tipografia por Gutenberg, em 1450. A tipografia foi a grande revolução da comunicação, pois a partir desse momento passa a se desenvolver a comunicação de massa, a imprensa e o jornalismo ganham força.

Surgem os jornais não periódicos, alguns até um pouco antes da tipografia. Depois os jornais periódicos e finalmente os periódicos diários, século XVII, na Alemanha, Inglaterra e França.

O jornalismo então vai sofrendo mudanças e adaptações de acordo com o surgimento de novas tecnologias (rádio, fotografia, telégrafo, telefone, televisão, internet), e as novas condições sociais e políticas (alfabetização, urbanização, desenvolvimento do capitalismo, liberdade política e de imprensa, democracia) que permitem sua expansão.

Surge o que chamamos de novo jornalismo, criação das agencias de notícias, o surgimento da figura do repórter, o jornalismo ganha uma estrutura industrial, utilização das entrevistas e dos correspondentes. Enfim a consolidação do jornalismo como profissão com técnicas, metodologias e éticas.





Jornalismo em tempos de internet e convergência



Hoje em dia está muito mais fácil, rápido e prático, obter informações do que ocorre em qualquer lugar do mundo, isso se tornou mais fácil através da descoberta da Internet. Logicamente que já havia outros meios de comunicação que nos passavam essas informações, como: TV, rádio, e o bom e velho jornal impresso e tantos outros. Mas a Internet mostrou ser bem mais eficiente do que os demais meios quando o assunto é velocidade de propagação de conteúdo, além do que, possui a capacidade de juntar todos os outros meios em um único, o que recebe o nome de convergência.

Apesar desse avanço que a Internet vem proporcionando para a sociedade e também ao jornalismo, ela traz também alguns problemas, como a perda da credibilidade, pois começam a surgir muitas informações falsas, já que há uma possibilidade de qualquer pessoa postar o que bem entender na grande rede.

Analisando a história podemos concluir que novas tecnologias não tem como objetivo substituir as antigas, mas sim aperfeiçoá-las e também melhorar as relações na sociedade, porém para que isso ocorra é necessário que nós, usuários destas tecnologias, aproveitemos tudo aquilo que elas tem de melhor para nos oferecer, como também muita cautela sobre os problemas que elas podem nos trazer


Textos: Rodolfo Mondoni, Patrese Oliveira e Polliani Coracini

quarta-feira, 17 de março de 2010

Apresentação



Como primeira manifestação acadêmica do 1º semestre em jornalismo da Faculdade de Comunicação da Unimep, nasce o blog “Exclamação”. Um veículo de avaliação e desenvolvimento para os calouros aspirantes a comunicadores sociais.
Esse blog foi criado no intuito de se tornar um espaço de discussões ligadas a assuntos de interesse do jornalismo, entre muitos outros objetivos como: esclarecer algumas dúvidas, expressar nossas opiniões sobre vários assuntos, expor nossas idéias e debates que ocorrem dentro e fora da sala de aula.
Todos que acessarem o blog poderão através dos nossos olhos conhecerem desde os departamentos, eventos da Unimep, até os diversos lugares e atrativos das três cidades (Piracicaba, Cerquilho e Tatuí) que acolhem Fabiana Barrios, Alêenilson Montanhere, Patrese Oliveira, Jessica Polliani Coracini, Rodolfo Mondoni e Patrícia Milão, os seis pequenos jornalistas que o criaram.
O nome “ExclamaAção” ilustra com precisão os nossos objetivos de causar curiosidade, emoção, sendo nesse sentido relacionado ao sinal de pontuação da gramática. Ele também é um trocadilho ou até mesmo uma junção das palavras exclamar e ação, com essa ideia, o que queremos dizer é que o nosso blog tem como seu maior interesse exclamar, dizer, reportar tudo aquilo que acontece, ou melhor, todas as ações que considerarmos pertinentes sua exposição, sua discussão.

Foto: Fábio Mendes
Texto: Rodolfo Mondoni, Patrícia Milão e Fabiana Barrios